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// Posted by :Alisson Gomes
// On :terça-feira, 27 de setembro de 2016
20 anos de Yu – Gi – Oh!
Assim como Pokémon, Yu-Gi-Oh!
também está completando 20 anos de existência. Vamos relembrar sua trajetória neste
vídeo, desde o seu nascimento em Mangá, até a mais recente animação da série,
Yu-Gi-Oh! Arc-V.
Yu-Gi-Oh! (mangá)
Em 1996 Kazuki Takahashi criava o mangá Yu-Gi-Oh!
(“Rei dos Jogos”), porém ele não era baseado em cards como a série que
conhecemos hoje. A premissa trazia Yugi com o seu já conhecido Enigma do
Milênio e o Faraó, que tomava conta do seu corpo quando ele ficava em perigo. O
grande diferencial eram os confrontos do mangá, que se davam por diversos jogos
diferentes, dos mais comuns como simples dados, até complexos jogos mortais que
o Faraó inventava com os materiais que estivessem disponíveis.
Um exemplo era colocar um maço de notas sobre as
costas de uma mão e esfaquear com a outra para retirar notas com a ponta da
faca. Quem for ganancioso se fere. Ao fim dos jogos o Faraó dava uma punição
psicológica ao perdedor, neste caso da faca o perdedor ficou louco e achava que
estava nadando em dinheiro, quando na verdade estava se revirando em folhas
secas. O clima desse mangá era bem pesado e o Faraó tratava de punir pessoas
ruins que cruzavam o caminho de Yugi, agindo como um tipo de juiz sobrenatural.
Os cards que conhecemos só foram surgir no terceiro
volume e sua aparência era bem diferente. Também nesta mesma edição conhecemos
Kaiba, muito antes dele ser derrotado por Exodia. Ele tenta simplesmente roubar
o Dragão Branco de Olhos Azuis do Yugi e ao se recusar a devolver o Faraó toma
conta e faz os monstros surgirem das cartas sobre a mesa em um jogo das trevas.
Ao ser derrotado Kaiba fica temporariamente louco, mas a visão dos monstros
criando vida lhe dá a ideia de trabalhar no sistema de hologramas que conhecemos
hoje.
As cartas ficam com um papel bem secundário nos
primeiros 7 volumes do mangá, porém os leitores gostaram muito do card game e
desejavam aprender a jogá-lo. Foram tantas cartas perguntando sobre o tal Magic
& Wizards* que a partir da oitava edição o mangá começaria a focar mais nos
cards, resultando nas histórias que já conhecemos, a começar pelo Reino dos
Duelistas e terminando com as Memórias do Faraó.
*Magic & Wizards foi
o primeiro nome do jogo, se mantendo até o mangá de Yu-Gi-Oh! GX.
Duel Monsters é o nome utilizado a partir do segundo anime.
Nos Estados Unidos o jogo mudou seu nome para Duel Monsters em capítulos mais avançados do mangá original para acompanhar o anime.
Duel Monsters é o nome utilizado a partir do segundo anime.
Nos Estados Unidos o jogo mudou seu nome para Duel Monsters em capítulos mais avançados do mangá original para acompanhar o anime.
Yu-Gi-Oh! Zero
Poucos sabem, mas antes do saudoso anime que muitos
viram pela Nickelodeon ou TV Globinho, Yu-Gi-Oh! teve uma animação em 1998
baseada nos primeiros 7 volumes do mangá, feita pela Toei Animation. Hoje em
dia conhecida como Yu-Gi-Oh! Zero ela trazia um clima menos pesado em relação
ao mangá e a personagem secundária, Miho Nosaka, ganha uma participação muito
maior.
O anime durou de abril a outubro de 1998 e é mais
conhecido pelo icônico Kaiba de cabelo verde. Essa aparência
provavelmente inspirou a de Noah Kaiba, irmão desconhecido de Seto que estava
preso em um mundo virtual na saga filler “Noah’s Arc”, que acontece durante a
Batalha da Cidade em Yu-Gi-Oh! Duel Monsters, aliás, essa saga ficou conhecida
por dar destaque a personagens secundários sem muita importância no anime.
No mesmo ano a Bandai adquiria os direitos para a
criação do jogo oficial e lançou a primeira versão de Yu-Gi-Oh!. Os cards eram
bem diferentes do que conhecemos hoje em dia e suas regras eram mais simples,
porém diferenciando bastante do que era visto no anime e no mangá. A única
carta dessa coleção impressa em inglês foi o Dragão Branco de Olhos Azuis.
Yu-Gi-Oh! Duel Monsters
Finalmente chegamos ao mais aclamado e conhecido por
todos. Yu-Gi-Oh! Duel Monsters surgiu em 2000 e continuava de onde o anime
anterior havia parado, trazendo as histórias contidas no volume 8 em diante,
mais algumas sagas feitas exclusivamente para a animação.
A trama começa com a inesquecível derrota de Kaiba
para Yugi e o baralho do seu avô no primeiro episódio, seguindo logo para o
Reino dos Duelistas. Quem não viu o anime anterior fica com uma sensação de que
já existe uma trama por trás desses personagens, o que eles tentam resolver com
alguns flashbacks para mostrar o passado deles. Apesar de continuar de onde o
anterior parou, a mudança de estúdio fez com que esse fosse criado como um
anime independente, então Miho Nosaka sequer aparece, nem mesmo nos flashbacks.
Em dezembro de 1998 Yu-Gi-Oh! chegou a ter 10 cartas
lançadas pela Konami, porém elas não possuíam nenhum tipo de regra de jogo,
pois foram feitas apenas para coleção. Em 2000 o Yu-Gi-Oh! Original Card Game
(OCG) era lançado pela mesma companhia, sendo considerado a terceira e última
versão oficial do jogo, que perdura até hoje.
A versão Americana, conhecida como Trading Card Game
(TCG) só surgiria em 2002 com a distribuição feita pela Upper Deck
Entertainment. A primeira coleção foi The Legend of Blue Eyes White
Dragon, acompanhada pelos Decks iniciais do Yugi e do Kaiba.
Devido a problemas judiciais a Konami eventualmente
cortou os laços com a Upper Deck e é responsável pela distribuição e
organização oficial de torneios no mundo todo atualmente.
Yu-Gi-Oh! GX
Em outubro de 2004 começava Yu-Gi-Oh! GX (Generation
neXt), uma continuação direta de Duel Monsters que se passava na mesma cidade,
Domino, e contava a história de Jaden Yuki, um jovem duelista cujo sonho era
entrar para a Academia de Duelos fundada por Seto Kaiba. No primeiro episódio
Jaden corre rumo aos exames de admissão da academia quando esbarra com Yugi na
rua. Este então lhe presenteia um card do Kuriboh Alado, dizendo que lhe traria
sorte. Após um duelo de admissão contra um forte instrutor da academia, Jaden
consegue, por fim, ser aceito e todas as aventuras do anime se passam nela.
Esta série é ao mesmo tempo odiada e amada pelos
fãs, provavelmente por seu clima mais infantil se comparado ao Yu-Gi-Oh! Duel
Monsters e também ao fato de somente o protagonista ter destaque. Mesmo os
vilões da primeira metade do anime não parecem uma ameaça de verdade.
Entretanto, a partir da segunda metade a história cria um clima mais pesado,
nós vemos Jaden se tornando mais sério devido ao peso das consequências de seus
duelos para salvar o mundo e seus amigos. Surgem elementos místicos semelhantes
a Yu-Gi-Oh! Duel Monsters e o enredo se torna mais sólido. Essa mudança é
o que divide opiniões, leva muito tempo e vários episódios para a história
ficar de fato interessante, mas enquanto a história não empolga, temos um duelo
entre o Jaden e o Zane, que duelo meus amigos, que duelo foda cara, nota 10.
Yu-Gi-Oh! GX no Card Game
A primeira coleção acompanhando o novo anime foi The
Lost Millenium, que também foi a primeira expansão a não apresentar o Yugi na
arte dos boosters.
Yu-Gi-Oh! GX trouxe ao card game estratégias mais
concisas, continuando o foco em arquétipos que foi surgindo ao longo das
coleções anteriores e se mantém até hoje. Também foi nessa época que surgiram
os primeiros decks estruturais, o que ajudou os jogadores a aprenderem mais
facilmente como criar um baralho em torno de um tema.
Ao longo da era GX o jogo deu um papel muito
importante para as fusões, principalmente graças aos Elemental Heroes
utilizados pelo protagonista. Um deck meta da época, do qual os jogadores mais
têm saudades, era o Gladiator Beast, ele realizava fusões sem a necessidade de
polimerização, o que era uma grande evolução naquele tempo.
Yu-Gi-Oh! Mangá GX
Yu-Gi-Oh! GX também tem um mangá. Este é bem
curtinho comparado ao mangá da série original com apenas 9 volumes. Apesar de
começar de forma semelhante, possui uma história bem diferente do anime e
apresenta alguns cards inéditos que foram lançados como promo. Foi publicado no
Japão e nos Estados Unidos.
Yu-Gi-Oh! 5D’s
5D’s foi lançado em abril de 2008 e se passa muitos
anos no futuro na mesma cidade dos dois animes anteriores, agora chamada Neo
Domino. A impressão inicial foi um pouco negativa devido ao estranhamento
causado pelos duelos em motocicletas, mas isso logo passou graças à história
sólida e as personalidades marcantes dos protagonistas.
Yusei Fudo é um hábil duelista que vive em
Satellite, uma periferia separada de Neo Domino pelo mar. A única conexão entre
as duas é um duto através do qual todo lixo da cidade luxuosa é despejado em
Satellite.
A história é mais séria com o sonho que Yusei tem de
construir uma ponte entre as duas cidades, acabando com essa desigualdade
social e melhorando a qualidade de vida dos seus companheiros de Satellite.
Para conseguir isso ele segue até Neo Domino através do duto, a fim de
enfrentar Jack Atlas, seu antigo grande amigo que roubou seu precioso card,
Stardust Dragon, e se tornou o Rei dos Jogos na grande cidade. Elementos
místicos também surgem neste anime acrescentando maior complexidade à história.
Yu-Gi-Oh! 5D’s no Card Game
A primeira coleção acompanhando o novo anime foi
Yu-Gi-Oh! The Duelist Genesis. Ela trazia não só um novo tipo de raridade
(Ghost Rare), como também introduzia a primeira mecânica nova de jogo desde seu
lançamento: as invocações Synchro.
Nesta era o Deck de Fusão passava a ser chamado de
Extra Deck, incluindo os novos monstros de cor branca e invocação baseada em
níveis. Esta foi uma grande mudança do jogo e rapidamente decks centrados em
invocação Synchro passariam a ser campeões ao redor de todo o mundo.
Também naquele tempo arquétipos estavam mais em alta
do que nunca, firmando de uma vez por toda o rumo que Yu-Gi-Oh! tomaria desde
então. Grandes favoritos como Lightsworn, Blackwings, X-Saber, dentre outros,
surgiram nesta época. Destaque para os Gravekeepers que, contra todo o metagame
da época, ressurgiu dos primórdios de Yu-Gi-Oh! para encarar os Synchro sem nem
mesmo precisar de um extra deck.
Yu-Gi-Oh! Mangá 5D’s
Yu-Gi-Oh! 5D’s também ganhou um mangá. Exatamente
como Yu-Gi-Oh! GX ele é bem curtinho com apenas 9 volumes e sua história difere
do anime trazendo cards inéditos que também foram lançados como promo. Foi
publicado no Japão e nos Estados Unidos.
Yu-Gi-Oh! ZeXal
Para dar seguimento a franquia veio ZeXal em
2011. Com personagens mais novos e um traço um pouco mais infantilizado este
nunca agradou 100% os fãs. Sua história não chamava muita atenção apesar do
mistério em torno do personagem Astral e o ar de seriedade se perdeu
completamente. As transformações Sayajin/Cavaleiros do Zodíaco do protagonista
não ajudaram a agradar o publico mais conservador.
Yuma é um duelista com fama de grande perdedor, mas
que apesar disso não desiste e sempre continua duelando para aprimorar suas
péssimas habilidades. Ao abrir uma porta misteriosa que lhe apareceu em sonho
ele libera algum tipo de poder místico e conhece Astral, uma entidade
espiritual cujas memórias foram perdidas. Para recuperá-las eles precisarão
encontrar todos os Numbers, poderosos monstros XYZ sob o controle de diferentes
duelistas.
Yu-Gi-Oh! ZeXal no Card
Game
A primeira coleção da era Yu-Gi-Oh! ZeXal foi Yu-Gi-Oh! Generation Force,
que nos trouxe os primeiros monstros XYZ, alguns deles sendo Numbers.
Enquanto o anime não era do agrado de todos, a nova
mecânica de monstros XYZ revolucionou de forma muito positiva o card game. Os
jogadores amaram o novo tipo de invocação semelhante aos synchros, porém com os
níveis dos monstros precisando ser iguais para se realizar a invocação.
Graças aos XYZ muitos decks que não conseguiam
encaixar os Synchros em suas estratégias agora tinham um grande leque de
opções. Gravekeepers, por exemplo, não utilizavam Synchros, então ganharam um
verdadeiro canivete suíço no extra. Os próprios baralhos baseados em Synchros
começaram a abrir espaço para as novas cartas pretas a fim de expandir suas
possibilidades.
Yu-Gi-Oh! ZeXal Mangá
Assim como as séries anteriores, Yu-Gi-Oh! ZeXal
também tem um mangá. Ele segue o padrão de apenas 9 volumes e cartas
promocionais inclusas, porém diferente de Yu-Gi-Oh! GX e Yu-Gi-Oh! 5D’s foi
lançado antes do anime, então é a animação que possui uma história alternativa
neste caso. Foi publicado no Japão e nos Estados Unidos.
Yu-Gi-Oh! Arc-V
Chegamos a série mais recente da franquia. Yu-Gi-Oh!
Arc-V foi lançado em 2014 e ainda está em exibição. Apesar da aparência visual
semelhante a Yu-Gi-Oh! ZeXal, com seus personagens mais novos e cores mais
vivas, o anime conseguiu surpreender os fãs e tem sido foco de muitas
discussões e especulações a cada episódio lançado.
Yuya é aspirante a Duelista de Entretenimento, um
tipo de jogador profissional cujo objetivo é divertir o público com duelos
emocionantes e belos. Ele sonha em um dia ser tão bom nisso quanto seu pai. Um
poder misterioso é liberado durante um importante duelo e Yuya descobre um novo
tipo de invocação, a Pendulum Summon. A partir daí o anime se desenvolve com
uma colisão entre as dimensões, cada uma com uma invocação nativa (fusão, xyz,
synchro) e trazendo personagens de séries consagradas como Yu-Gi-Oh! GX e
Yu-Gi-Oh! 5D’s.
Vale lembrar que essas dimensões não são exatamente
aquelas das séries originais, existem diferenças entre elas. Por exemplo, a
disfunção social da dimensão synchro que é ainda pior do que a vista em
Yu-Gi-Oh! 5D’s com Satellite e Neo Domino.
Yu-Gi-Oh! Arc-V no card
game
A era Yu-Gi-Oh! Arc-V começou com Duelist Alliance,
que nos trouxe os primeiros monstros Pêndulo.
Aqui acontecia uma mudança no tabuleiro de jogo pela
primeira vez desde a troca do nome “deck de fusão” para “extra deck”. Surgiam
as zonas pêndulo, onde seriam colocados os novos monstros quando ativados em
forma de cartas mágicas.
Nesta nova mecânica o duelista pode invocar da mão
ou do extra deck virado para cima, qualquer número de monstros cujos níveis
estejam entre as escalas dos cards ativados nas zonas de pêndulo.
Os monstros pendulum são metade mágica, metade
monstro, com um efeito para cada um. Ao ser ativado em uma zona pêndulo, vale o
efeito de mágica. Ao ser invocado, vale o efeito de monstro. Quando um monstro
pendulum fosse ser enviado do campo para o cemitério (seja como monstro ou
mágica) ele é, ao invés disso, colocado virado para cima no extra deck. Dali
ele pode ser invocado novamente através de uma pendulum summon.
Essa mecânica é amada por quem gosta de fazer todos
os tipos de invocação em um mesmo baralho, já que ela facilita demais isso.
Entretanto é também odiada pela consistência que decks inteiramente baseados em
Pendulum Summon apresentam, pois a cada turno eles podem se recuperar
facilmente apenas invocando mais uma vez tudo que estiver virado para cima no
extra deck.
De qualquer forma o impacto no jogo é notável e
Yu-Gi-Oh! nunca esteve numa fase de decks tão agressivos e consistentes como
agora.
Yu-Gi-Oh! Mangá Arc-V
O mangá de Arc-V está sendo publicado desde
2015 com capítulos mensais nas revistas japonesa e americana da Jump. Todo mangá
começa assim antes dos volumes fechados serem publicados, então é possível que
estes também totalizem 9 edições.
O primeiro volume já foi lançado no Japão e trás uma
carta promocional como de costume.
Pra finalizar vou falar de todos os filmes da franquia.
São quatro filmes. Só que muita gente não sabe disso. A série oficial de 1998
chegou a ter um filme próprio que muitos não conhecem e ele será o primeiro a
ser mencionado aqui.
Yu-Gi-Oh! The Movie
Em 1999 a Toei Animation resolveu fazer um filme
para Yu-Gi-Oh! Por ser baseado na Saga Zero, como é conhecida por alguns fãs,
vemos a personagem Miho Nosaka, mas curiosamente Kaiba já não apresenta seu
cabelo com coloração verde. Tendo apenas 30 minutos de duração ele é um muito
curto para ser considerado um longa-metragem, mas ainda assim é o primeiro
filme da franquia.
Sinopse:
“Um garoto chamado Shougo Aoyama é muito tímido para duelar, mesmo depois de obter uma carta muito poderosa, o Dragão Negro de Olhos Vermelhos. Kaiba descobre a rara aquisição do rapaz e organiza um torneio cuja presença é obrigatória a todos que receberam um convite. Shougo e Yugi são perseguidos e atacados pelos funcionários da Kaiba Corp que roubam o Enigma do Milênio. Agora Yugi tem que entrar no torneio de Kaiba e mostrar a Shougo que ele pode ter tanto o potencial quanto a força para se tornar um verdadeiro duelista.”
“Um garoto chamado Shougo Aoyama é muito tímido para duelar, mesmo depois de obter uma carta muito poderosa, o Dragão Negro de Olhos Vermelhos. Kaiba descobre a rara aquisição do rapaz e organiza um torneio cuja presença é obrigatória a todos que receberam um convite. Shougo e Yugi são perseguidos e atacados pelos funcionários da Kaiba Corp que roubam o Enigma do Milênio. Agora Yugi tem que entrar no torneio de Kaiba e mostrar a Shougo que ele pode ter tanto o potencial quanto a força para se tornar um verdadeiro duelista.”
Yu-Gi-Oh! The Movie –
Pyramid of Light
Lançado em 2004 e conhecido por muitos pelo seu
título em português “Yu-Gi-Oh! O Filme – Pirâmide de Luz”, esse foi o único
longa da série a ser exibido nos cinemas brasileiros. Os duelistas mais velhos
devem se lembrar da emoção que foi assistir um icônico duelo entre Yugi e Kaiba
na telona, além das 4 cartas promocionais que você recebia junto do ingresso.
Sinopse:
“Pouco tempo após os eventos da Batalha da Cidade, Yugi finalmente possui todas as 3 cartas de Deuses Egípcios e Seto Kaiba obcecado com a ideia de provar ser o verdadeiro Rei dos Jogos resolve contatar Pegasus em busca de uma carta capaz de derrotar esses monstros lendários. No entanto uma força maligna do passado do Faraó retorna aos tempos atuais e age por debaixo dos panos para usar Kaiba a seu favor no seu plano de vingança.”
“Pouco tempo após os eventos da Batalha da Cidade, Yugi finalmente possui todas as 3 cartas de Deuses Egípcios e Seto Kaiba obcecado com a ideia de provar ser o verdadeiro Rei dos Jogos resolve contatar Pegasus em busca de uma carta capaz de derrotar esses monstros lendários. No entanto uma força maligna do passado do Faraó retorna aos tempos atuais e age por debaixo dos panos para usar Kaiba a seu favor no seu plano de vingança.”
Yu-Gi-Oh! 3D – Bonds Beyond Time
Lançado em 2010, Bonds Beyond Time inova e faz o deleite
dos fãs ao reunir os três protagonistas de Yu-Gi-Oh! em um mesmo filme. Yugi,
Jaden e Yusei duelam lado a lado na primeira aventura em 3D da série. Também
foi com esse longa que surgiu o conceito de “Movie Pack” trazendo cards
utilizados pelos personagens no filme, além daqueles promocionais do cinema.
Sinopse:
“O vilão Paradox vem de um futuro distante para tentar apagar Monstros de Duelo da existência destruindo seu criador Maximillion Pegasus. Viajando entre as eras ele rouba monstros de grandes duelistas da história e os utiliza em suas versões “Malefic” para tentar cumprir seu objetivo. Yusei, com a ajuda do Dragão Vermelho, viaja para a era de GX e posteriormente à era de Duel Monsters se reunindo com Jaden e Yugi para pôr um fim nos planos de Paradox.”
“O vilão Paradox vem de um futuro distante para tentar apagar Monstros de Duelo da existência destruindo seu criador Maximillion Pegasus. Viajando entre as eras ele rouba monstros de grandes duelistas da história e os utiliza em suas versões “Malefic” para tentar cumprir seu objetivo. Yusei, com a ajuda do Dragão Vermelho, viaja para a era de GX e posteriormente à era de Duel Monsters se reunindo com Jaden e Yugi para pôr um fim nos planos de Paradox.”
Yu-Gi-Oh! The Movie – The Dark Side of
Dimensions
Lançado no Japão em 23 de Abril deste ano, Dark Side
of Dimensions foi feito em comemoração aos 20 anos da série com roteiro
original de Kazuki Takahashi e criou uma grande expectativa no público prometendo
um clássico Duelo de Yugi VS Kaiba, parecido com o que acontece em Pirâmide de
Luz. Também foi graças a ele que os arquétipos do Dragão Branco e Mago Negro
foram revitalizados recebendo vários suportes novos. Infelizmente o lançamento
internacional será apenas em 2017.
Aqui acaba a retrospectiva de 20 anos de Yu-Gi-Oh!
Yu-Gi-Oh! Arc-V em breve será finalizado e uma nova
era começará. Que mecânica nova a Konami irá inventar? E que tipo de animação e
mangá podemos esperar? Vocês tem algum palpite? Digam aí nos comentários.
Eu vou ficando por aqui, um grande abraço e até a
próxima.